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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Idade Média.


Idade Média: castelos, reis, senhores e camponeses.

1. Castelos: grandes fortalezas.
Diante das invasões e guerras, do início da Idade Média, os castelos surgiram com objetivos defensivos. No início eram construídos de madeira, retirada das extensas florestas vizinhas, graças à habilidade dos camponeses em marcenaria.
Com o tempo, os castelos se tornaram poderosos, construídos de pedra e alvenaria, com muralhas de 5 a 10 metros de altura e torres erguidas a cada 30 metros, garantindo o pleno controle visual de toda a redondeza.  Castelos circundados por um fosso e que possuem acessos com ponte levadiça, que funciona com um sistema de pesos.
Além de centro de defesa e abrigo para toda a população, quando surge uma ameaça, o castelo é a permanente residência do senhor, sua família, seus cavaleiros e sua criadagem.

2. Rei não passa de fantoche.
Na Idade Média ocorreu uma progressiva redução dos poderes dos monarcas. Incapazes de oferecer a todos os súditos proteção contra os invasores bárbaros, os reis resignam-se à sua condição de fantoches nas mãos da nobreza.
É nesta categoria social que se concentra o poder político. Os senhores feudais, garantindo a segurança da população que residia em suas terras, têm autonomia absoluta para governar, apoiados por seus vassalos.
Assim, os senhores feudais impõem pagamento de tributos, organizam expedições militares para combater inimigos e administram a justiça em seus domínios sem qualquer interferência do poder real.
Sobra então para o monarca o papel de mero figurante, pois não possui qualquer autoridade efetiva, já que não tem  exércitos, recursos, nem mesmo prestígio.

3. A vida miserável do camponês.
            Os servos constituíam-se na camada baixa da sociedade feudal e na principal força de trabalho. Os servos formavam a maioria da população camponesa.
O camponês vivia numa choça do tipo mais miserável. Trabalhando longa e arduamente em faixas de terras espalhadas na sociedade feudal, conseguia arrancar do solo apenas o suficiente para uma vida miserável. Pagava uma série de tributos ao seu senhor e ainda trabalhava alguns dias da semana nas terras do senhor, sem receber pagamento.
 A prioridade era sempre a terra do seu senhor. A propriedade do senhor tinha que ser arada primeiro, semeada primeiro e ceifada primeiro.  Se uma tempestade ameaçava fazer perder a colheita, era a plantação do senhor a primeira que deveria ser salva. Assim, a vida do camponês se tornava uma vida de trabalho e de condições miseráveis.

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